Um blog para registrar as alegrias e angústias de uma sagitariana convicta, que busca incessantemente conhecer e entender as coisas que estão por aí....
domingo, 24 de abril de 2011
Virada da chave
Já não é a primeira vez em que, depois de um período de sofrimento por ter perdido alguém, que por livre e espontânea vontade saiu da minha vida, eu acordo em um belo dia e não ligo mais.
Simples assim. Eu não sei como, não sei porque, mas acordo não me importando mais. Não quero mais, algo meio Martnalia "não quero ser seu amigo, nem inimigo, nada...".
Bom, mesmo sem entender como funciona esse mecanismo dentro de mim, confesso que é de uma alegria quando isso acontece...é como se eu viesse carregando uma mochila de cinquenta quilos e chego no meu destino, tiro a mochila, tomo um copo de agua gelada e me sento no sofá. A sensação de leveza e descanso é a mesma.
Eu batizei esse fenomeno de "virar a chave". É quando eu vou lá, inconscientemente, e desligo o dejuntor daquela situação. Corta a energia e ela não é mais alimentada, não tem como funcionar, nem como dar choque. Sacou?
Fiquei feliz...
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Ainda presente...
sábado, 16 de abril de 2011
Noticias diretamente do casulo
terça-feira, 12 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
É isso e ponto.
sábado, 2 de abril de 2011
Balança da vida
quarta-feira, 30 de março de 2011
Tudo novo, de novo
domingo, 27 de março de 2011
Respeito
quarta-feira, 23 de março de 2011
Método DeRose
terça-feira, 15 de março de 2011
domingo, 6 de março de 2011
Pra tudo se acabar na quarta feira?
quarta-feira, 2 de março de 2011
E você? É adulto ou criança?
sábado, 26 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Ideias soltas??
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Partindo...
Como é estranho esse vazio. Essa sensação de "missão não cumprida","história não terminada".
É tanta vontade, tanto amor...é olhar pra aquela pessoa e pensar "puxa como eu poderia te fazer feliz. Você podia me aproveitar mais..." Mas ele não quer...e eu nada posso fazer a não ser aceitar.
Jurava que tinha aceitado. Mas esqueci que sou uma menina mimada....e por mais que eu repita como um mantra "eu aceito, eu aceito", meu peito quase sai pela boca quando eu o vejo. Minhas mãos instataneamente se gelam ao abraça-lo e a sensação de quero mais só cresce a cada dia.
Então essa coisa toda de adultos civilizados não vai ser pra mim. Pelo menos não ainda. Ainda sou criança e primitiva nos assuntos do coração. Numa tentativa alucinada de tentar respeita-lo e não me jogar aos seus pés absurdamente latina e louca, e ao mesmo tempo, tento me preservar, buscando me machucar o menos possivel (arranhada já estou, não tem jeito), coloco-me em retirada.
Provalmente você não lerá esse texto. Mas caso leia, não se preocupe comigo. Não morri...só estou tentando me "curar" da delícia solitária que é amar você.